terça-feira, 29 de outubro de 2013

Natal com cachaça!


E quem foi que disse que cachaça não é presente?

Há muito tempo nosso produto já figura entre as bebidas mais importantes do mundo e merece ser respeitada sim.

No Natal já virou tradição: dá cachaça de presente e ainda usa a bebida no preparo dos drinks e do tradicional peru! Como assim usa no preparo do peru? É isso mesmo, o peru e a cachaça tem uma longa tradição juntos. Confira nosso texto!

E para quem já quer garantir o presente no final do ano, o Clube já prepara diferentes kits para fazer bonito neste Natal.


Para outras informações você também pode entrar em contato conosco - contato@clubedoalambique.com.br / (11) 4195-3813.


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Clube do Alambique no Globo Rural


cachaça vem ganhando diferentes batalhasrompendo preconceitos e alcançando novos mercados. No entanto, muita coisa ainda precisa ser feita e a união entres os diferentes produtores é essencial neste sentido, fortalecendo a representatividade da bebida.


Matéria recente da Revista Globo Rural aborda esta questão e ainda dá destaque especial ao Clube do Alambique, mostrando a importância de nosso trabalho junto aos produtores e ao consumidor.

Confira!




Dificuldade de organização atrapalha cachaça artesanal do país, diz CRBC

Para presidente da entidade, produtores precisam se unir e ter mais representatividade
Os produtores brasileiros de cachaça precisam fortalecer sua representatividade, especialmente os micro e peqeunos. É o que diz o presidente do Centro Brasileiro de Referência da Cachaça (CRBC), José Lúcio Mendes, que também é diretor da Expocachaça, feira realizada até o próximo domingo (8/9), em São Paulo.

De acordo com Mendes, há cerca de 40 mil produtores de cachaça no Brasil, 98% são micro e pequenos. “Há mais de 40 mil produtores espalhados pelo Brasil e uma grande quantidade de entidades que precisam se relacionar melhor.”

As deficiências na organização e na representatividade setorial evidenciam problemas como informalidade no setor, explica Mendes. Dificultam também a prática comercial e a discussão de questões importantes como a tributação, segundo ele, de 33%.

Outro entrave é uma “falta de cultura” para a promoção, diz José Lúcio Mendes. “O produtor deveria reservar pelo menos um terço dos seus recursos para marketing, mas não faz isso. Quando se vê, geralmente tem uma grande empresa por trás”.

O setor de cachaça movimenta por ano cerca de R$ 7 bilhões nas estimativas do CBRC. O maior consumo no Brasil ainda é em bares e restaurantes, explica José Lúcio Mendes. Os estabelecimentos absorvem 70% da produção. Os outros 30% são colocados em outros pontos de venda, como supermercados e lojas de bebidas.

“A grande dificuldade é fazer o produto se manter na prateleira. O pequeno não faz marketing. Enquanto a indústria de cerveja investe R$ 600 milhões em marketing, a cachaça investe R$ 25 milhões e 90% é cachaça industrial”, diz Mendes.

Pouco para um setor que, segundo o presidente do CBRC, responde por 87% do mercado de destilados no Brasil, mas ainda é alvo de "preconceito". "Sempre foi considerado um produto menor. Mudar isso demora. O grande gargalo é mídia”.

Enfraquecidos, os pequenos produtores tendem a ser adquiridos pelas grandes indústrias, avalia José Lúcio Mendes, e o setor deve ficar cada vez mais consolidado. Segundo ele, as maiores distribuidoras de bebidas têm a cachaça nos seus portfólios e devem continuar ditando as regras do mercado. “Falta consciência maior da cachaça como um negócio. Entre os organizados, já existe essa consciência maior”.

Embora sejam aquém do considerado ideal, existem exemplos dessa mentalidade da qual fala o presidente do CRBC. Em Alagoas, por exemplo, desde 2007 existe a Associação dos Produtores de Cachaça do estado (Aprocal). A entidade reúne nove alambiques locais, que produzem cerca de 400 mil litros de cachaça por ano.

Presidente da Aprocal desde julho deste ano, Henrique Tenório conta que a entidade recorreu ao trabalho de consultores e realizou iniciativas de promoção da cachaça. “O setor ficou mais unido e o produto mais valorizado. Cada um tem o seu produto, mas se eles forem divulgados juntos, podem se tornar referências”.

Outra iniciativa é o Clube do Alambique, em São Paulo. Trabalhando com pequenos produtores, faz seleção de cachaças por pesquisas ou indicações de especialistas e oferece apoio para promoção da cultura da cachaça e comercialização da bebida. Um dos critérios é a viabilidade comercial em praças como São Paulo e Brasília.

Uma das donas, Ariana Souza, explica que a empresa tem atualmente cinco alambiques em seu portfólio. A meta, segundo ela, é ter pelo menos dois ou três de cada estado. “O setor precisa de mais organização. Há muitos produtores com bastante dificuldade. A parte comercial e de marketing é uma necessidade”.


Lá da Revista Globo Rural


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Receita da Elzinha Nunes: Picanha Flambada na Cachaça


Receitinhas novas são sempre bem-vindas, certo?

Imagine então aquela receita criada, testada e aprovada por amigos. É garantia de sucesso! E se esse amigo é um chef reconhecido em todo o país pela qualidade de seus pratos? Mais ainda, é especialista em culinária mineira e, sempre que pode, inclui uma cachacinha em seus pratos.

Não precisa falar mais nada!

Pois é. Elzinha Nunes, nossa amiga e chef conceituada, esteve recentemente no programa Dia a Dia, da Band e fez uma deliciosa receita de Picanha Flambada na Cachaça.

Experimente e compartilhe conosco o resultado. Confira a receita em vídeo no site do programa - http://diadia.band.uol.com.br/receita/22301/picanha-flambada-na-cachaca.html



Ingredientes

1 peça de picanha

2 colheres (sopa) do tempero batido (alho, cebola, alho poró, salsa, sal e óleo)

6 dentes de alho inteiros

1 colher (sobremesa) de manteiga

½ copo de cachaça ou conhaque

1 litro de suco de laranja

2 cebolas médias inteiras com cravo nas pontas

2 folhas de louro

1 pitada de noz moscada

Pimenta calabresa a gosto

1 colher (sopa) de amido de milho


Modo de preparo

Com o auxílio de uma faca, fure a peça de picanha e introduza os dentes de alho em cada furo. Tempere com a pasta de tempero. Aqueça uma panela e doure a picanha dos dois lados, no azeite e na manteiga. Deixe dourar bem começando sempre com o lado da gordura. Depois de dourada, flambe-a na cachaça e acrescente a pimenta, as folhas de louro, a noz moscada e o suco de laranja. Deixe na pressão por aproximadamente 25 minutos. Retire do fogo e espere a pressão da panela sair. Retire a picanha, fatie e coloque em uma travessa. Coe o molho da panela e leve novamente ao fogo. Acrescente o amido de milho e mexa com o fouet até o molho engrossar. Regue a carne com o molho e sirva com a farofa.

Dica: caso o suco da laranja esteja ácido, acrescente 1 colher (sopa) de açúcar.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Confraria Feminina da Cachaça no Blog Brasil no Copo


O Blog Brasil no Copo já virou sinônimo de informação de qualidade quando se fala em cachaça. E não é que ele esteve em nossa última Confraria e escreveu um delicioso texto sobre o encontro?!

O Clube adverte: pegue uma cachacinha selecionada e se delicie com o excelente post do Brasil no Copo! Aproveite e conheça o site acessando post original - http://goo.gl/e8NpKT



UM BOM BAR, MUITOS AMIGOS E ÓTIMA CACHAÇA! ASSIM SE FAZ UMA CONFRARIA...



Manoel Agostinho, especialista em cachaça, autor do livro "Viagem ao Mundo da Cachaça" e dono do site www.omundodacachaca.com.br, chegou cedo ao bar do Elídio. Junto com ele também chegou Luis Claudio Fernandes, apreciador e conhecedor da cachaça, ele administra a página do GEDEC, grupo que ele mesmo criou para reunir apreciadores e especialistas na mais brasileira das bebidas. Ainda faltavam as irmãs Ariana Souza e Anita Flávia, que ao lado de Ana Lúcia Souza, fundaram o Clube do Alambique. Pronto chegaram. Começa então a sexta edição da Confraria Feminina da Cachaça, promovida pelo Clube.

O evento ocorre no Elidio Bar, da Moóca, na zona leste de São Paulo. Em uma noite agradável, os participantes foram convidados para uma experiência sensorial capaz de fazer toda a diferença no modo de ver, pensar e degustar a cachaça. Para quem esperava uma garrafa na mesa e um copo a ser preenchido, uma surpresa. Antes do gosto da cana, que tal saber onde cada sabor da cachaça é sentido no paladar?

Luis Claudio Fernandes dá o início. Ele prepara um chá mate sem açúcar. Ariana distribuiu entre os participantes. Pronto. O amargo já está na língua de quem está nas mesas. A experiência sensorial diz que este amargo será sentido com mais intensidade na parte final da língua. Em seguida é distribuído açúcar, que é espalhado na boca. Que tal misturar a isso a bana verde? Pronto. A ideia é mostrar como a adstringência age em todo processo. Garçom de novo nas mesas. O que ela traz? Limão. Sim. Hora de sentir o azedo. Próximo: sal e para que todos tenham a sensação de acidez, é servida maçã verde. Por fim, a sensação de picância. Vem aí, pimenta biquinha (nem arde muito).

Depois de tanta experiência, haja ansiedade. Aí vem as estrelas da festa. Na Confraria serão servidas as cachaças Coração de Minas, com 38% de volume alcoólico e armazenada em Jequitibá. Produzida em Carmo do Rio Claro, em Minas Gerais. A cachaça também compareceu na versão ouro, também com 38% e armazenada em carvalho. Para completar a festa, tem a Matinhos, do estado do Rio de Janeiro, também com baixa graduação alcoólica: 39%.

Enquanto degustam, os apreciadores são submersos em experiências interessantes, como tomar a cachaça, mastigando uma e chocolate ao mesmo tempo. Nas mesas, a expressões são de espanto e satisfação. E para acompanhar tudo isso? Bom, estamos no Elídio Bar., no bairro da Moócca, um dos redutos mais boêmios de São Paulo. De origem italiana, não poderia faltar às mesas um espetáculo de petiscos. Para a confraria foram separadas saladas especiais e uma deliciosa linguiça calabresa flambada, claro, na cachaça.

Entre um gole e outro, o Brasil no Copo conversou com Celeste Raimondi. Uma das herdeiras do legado de Elidio Raimondi, o homem que por 53 anos se dedicou ao comércio, até sua morte, no ano passado. Ao longo de décadas colecionou nas paredes, fotos de jogadores de todas as épocas. Sim, Elídio era apaixonado pelo futebol. Mais ainda pelo Palmeiras, a quem tantas vezes viu levantando canecos e comemorando títulos no reduto. Mais precisamente lá no bar. "Ele ajudava eles todos". Conta Ovadia Saadia, relações públicas do Elidio Bar, olhando atentamente para as fotos na parede.

"Nós crescemos dentro do bar", afirma Celeste lembrando o começo difícil, em que a família chegava a dormir no estabelecimento. Mesmo adolescentes ajudávamos na feijoada. Aos sábados o movimento era ainda maior. O tempo passou e a garotinha que ajudava com as enormes panelas de feijão fervilhando no fogão, se formou em comunicação visual, mas assumiu o bar. Do andar de cima, ela mostra o balcão de acepipes. Era uma paixão do meu pai. Hoje temos mais de 120 petiscos no balcão. O cliente pode se servir do que escolher. Depois é só pagar pelo prato. Há muitas especiarias no cardápio, mas nada tão tradicional quanto a feijoada.

E a cachaça? Bom, a cachaça está lá no cardápio. Com preços que variam de R$ 5,00 a R$ 16,00 a dose. Preços justos. Além de colocar informações básicas, Celeste afirma que passou a incentivar os garçons a oferecerem a cachaça quando a pedida é a caipirinha. E qual o legado ela segue? "Trabalho, bom atendimento e ensinamento. Hoje, se estamos aqui, foi porque ele montou tudo isso", afirma Celeste.

Do outro lado do bar, o movimento diminui. As conversas também. Hora de encerrar a confraria a 6ª Confraria Feminina. Ah, claro, esperar pela próxima. Que seja num ambiente tão agradável como este. Aliás, poderia ser aqui mesmo!!!


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Confraria Femina da Cachaça no Elídio Bar


A Confraria passou desta vez pelo Elídio Bar e contou com muita informação, sabores diferenciados e boa companhia!


O amigo e especialista em cachaça, Manoel Agostinho, veio diretamente do Rio de Janeiro para ministrar palestra no evento!

Confira algumas fotos. O álbum completo você pode ver em nossa Fan Page - http://goo.gl/4ofdcF

















quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Clube do Alambique promove Confraria Feminina da Cachaça


Próximo encontro acontece no Elídio Bar e é aberto para homens e mulheres


Poucas coisas fazem parte da cultura e história brasileiras há tanto tempo e com a mesma intensidade quanto a cachaça. O principal ingrediente da caipirinha leva o nome, os sabores e os aromas do nosso país mundo afora. É com isso em mente que o Clube do Alambique trabalha na disseminação da cultura e apreciação do destilado típico de nosso país. Para tanto, a empresa organiza, no próximo dia 10, a Confraria Feminina da Cachaça, em parceria com o Elídio Bar.
Além de apresentar o universo do destilado, a confraria terá informações sobre a história e as características da bebida, sua produção, harmonização com diferentes tipos de pratos e seu uso na culinária e em drinques.
“A bebida nacional tem quebrado diversos tabus e hoje está nas mesas mais requintadas do mundo todo. Queremos mostrar todo seu potencial de harmonizar com diferentes pratos da culinária mundial e combinar com vários ambientes e situações”, conta a proprietária do Clube do Alambique, Ariana Gomes de Souza.
Foi o desejo de levar a cachaça aos diferentes públicos, e ao mesmo tempo mostrar que também é uma bebida feminina, que motivou a criação da Confraria Feminina da Cachaça. A ideia é que o evento se torne um ponto de encontro de pessoas de atividades totalmente diferentes em um ambiente descontraído. “Queremos dar a oportunidade de as pessoas se conhecerem e visitarem bares e restaurantes ainda desconhecidos. O grande atrativo do evento é o tema inusitado, a cachaça”, conclui Ariana.
Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), é produzido cerca de 1,2 bilhão de litros de cachaça no Brasil anualmente. Em 2012, pouco mais de 8 milhões de litros foram exportados, aproximadamente 0,66% do total. Os produtores esperam que o reconhecimento da cachaça como bebida exclusivamente brasileira por parte dos EUA, no último ano, impulsione as exportações do destilado da cana-de-açúcar.
A Confraria Feminina da Cachaça é aberta para homens e mulheres e trará uma seleção de petiscos, caldinho de feijão,linguiça flambada na cachaça, caipirinha e degustação das cachaças selecionadas pelo Clube do Alambique em todo o país.
O evento será na próxima quinta-feira, 10 de outubro, às 19h30, no Elídio Bar da Mooca. O investimento é de R$ 48,00.

Sobre o Clube do Alambique
A história da empresa tem origem nos anseios do senhor Adelmo Francisco Silva, homem simples e empreendedor, que transformou as terras de sua família numa propriedade fértil, gerando retorno e sustento.
Sua neta Ariana acompanhou as pesquisas, viagens e projetos que originou o seu último empreendimento, iniciado em 2006 com a plantação do canavial e construção de um alambique de excelência. Em 2008, produziu a primeira safra de uma bebida típica brasileira, reconhecida e apreciada internacionalmente: a cachaça.
Em 2009, com a partida prematura do patriarca, a neta abraçou o sonho do avô, fez o curso de mestre alambiqueiro e iniciou sua caminhada no mundo da cultura da cachaça.
Ariana uniu-se à irmã Anita Flávia e fundou o Clube do Alambique, com o propósito de disseminar a cultura da apreciação do destilado, promover o encontro de produtores, especialistas e apreciadores da bebida brasileira, oferecer safras com alta qualidade, selecionadas em todo Brasil.
Com objetivo de comercializar as cachaças selecionadas pelo Clube do Alambique, as irmãs fundam em 23 de julho de 2010 a empresa Três Paixões do Brasil, selando no nome as três grandes paixões que o querido avô Adelmo cultivou: VIDA, FAMÍLIA, e AMIGOS!


Sobre o Elídio Bar
Um endereço dos mais premiados e respeitados por sua tradição, une o ótimo chope a uma excelente gastronomia. O Elídio Bar é o histórico endereço da Mooca, fundado em 1959 pelo neto de italianos, o saudoso Elídio Raimondi, que nos deixou em 2012, e que inspirou toda a geração de botecos chiques que em São Paulo são mais de cinco centenas. Hoje, o Elídio Bar é administrado pelas três filhas de ElídioRaimondi, que prosseguem orgulhosamente este legado e missão ao comemorar os 457 anos do bairro.

Serviço
6ª Confraria Feminina de Cachaça
Data: quinta-feira, 10 de outubro, às 19h30
Local: Elídio Bar –Rua Isabel Dias, 57, Mooca – São Paulo (SP)
Investimento: R$48,00
Inscrições: (11) 4195-3813 / confraria.feminina@clubedoalambique.com.br

terça-feira, 1 de outubro de 2013

6ª Confraria Feminina da Cachaça


Nova Confraria na cidade de São Paulo.


O tema desta vez é a avaliação sensorial da cachaça e harmonização com o menu do restaurante.


O evento acontecerá no tradicional Elídio Bar da Mooca e promete boas experiências com a caninha!

Confirme sua presença - http://goo.gl/xqYemP