25 de julho é comemorado o Dia Nacional do Escritor. A data surgiu na década de 60 quando João Peregrino Júnior e Jorge Amado realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores.
Escrever é igual degustar cachaça: um ato de prazer e liberdade! Quando tomamos uma caninha, a mente ganha liberdade, criatividade, a imensa quantidade de sabores e sensações nos faz viajar no tempo e espaço. Com a literatura é assim. Na hora de ler ou de escrever, nossa imaginação ganha asas e perde os limites. Somos transportados para lugares e tempos desconhecidos.
Cachaça e literatura podem nos fazer mudar ideias, rir, chorar, partilhar emoções com pessoas e personagens. E ainda dá aquela tristeza quando acaba o livro e a garrafa...
Beber e escrever. Eles podem ser ofício, desabafo, passatempo, um ato de liberdade, de prazer e muito mais! Seja para quem faz ou consome a cachaça e para quem escreve ou lê um livro.
Já que no Brasil temos escritores de nome internacional e de grande qualidade e a cachaça é nossa bebida típica, nossa dica de hoje é o livro “Cachaça, prazer brasileiro” de Marcelo Nóbrega da Câmara Torres.
O livro é um guia prático para conhecer e se informar sobre a bebida genuinamente nacional. Ensina a saboreá-la e muito mais.
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