Sabe o que nos ensinaram? Que cachaça vale a pena.
Se não bastasse uma grande diversidade de sabores, que torna nossa bebida única, ela ainda pode ser usada em diferentes pratos da culinária internacional. Doce, salgado, tira-gosto, prato quente, frio e muitos outros. Receita de avó, de mãe, de pai, de avô, do tio, de pais duas vezes...
E para harmonizar então! Combinar diversos pratos com a bebida nacional garante uma infinidade de sabores e sensações.
Mais: vale estar no bar com os amigos, com a família, o parceiro (a). Aqueles que se quer bem. Além de ser um ambiente agradável e descompromissado, ali todo mundo é igual, não há distinção dos indivíduos. O terno ou a roupa suja de concreto dividem a mesma mesa. A cachaça e o torresmo de um são o mesmo do outro. Bar e bebida tem para todos os gostos e bolsos!
Nas despretensiosas conversas no bar ou com uma caninha à mesa nascem ideias geniais, histórias, amizades que podem durar até a próxima rodada, o próximo encontro ou a vida toda.
Tomar uma dose, uma cerveja, um trago, um porre... é um ato de liberdade, de companheirismo, de democracia!
Elas devem ter aprendido com Chico Buarque, Raul Seixas, Alcione, Adoniran e muitos outros mestres que diziam que é com a cachaça que se segura os rojões da vida, é com ela que se esquenta, que se sente a liberdade...
Hoje, dia 26 de julho, é celebrado o Dia da Vovó. Brindemos em homenagem a elas!