quinta-feira, 26 de julho de 2012

Sobre o Dia da Avó e o que aprendemos com elas!

Não é à toa que se diz que as avós são mães duas vezes. Elas estão ali, cuidando, dando suporte, passando suas experiências... Estão presentes também na hora da comida: toda avó que se preze faz sempre receitinhas deliciosas. Quando falam, mesmo que despretensiosamente, acabam dando dicas e ensinamentos para a vida toda.

Sabe o que nos ensinaram? Que cachaça vale a pena.

Se não bastasse uma grande diversidade de sabores, que torna nossa bebida única, ela ainda pode ser usada em diferentes pratos da culinária internacional. Doce, salgado, tira-gosto, prato quente, frio e muitos outros. Receita de avó, de mãe, de pai, de avô, do tio, de pais duas vezes...

E para harmonizar então! Combinar diversos pratos com a bebida nacional garante uma infinidade de sabores e sensações.

Mais: vale estar no bar com os amigos, com a família, o parceiro (a). Aqueles que se quer bem. Além de ser um ambiente agradável e descompromissado, ali todo mundo é igual, não há distinção dos indivíduos. O terno ou a roupa suja de concreto dividem a mesma mesa. A cachaça e o torresmo de um são o mesmo do outro. Bar e bebida tem para todos os gostos e bolsos!

Nas despretensiosas conversas no bar ou com uma caninha à mesa nascem ideias geniais, histórias, amizades que podem durar até a próxima rodada, o próximo encontro ou a vida toda.

Tomar uma dose, uma cerveja, um trago, um porre... é um ato de liberdade, de companheirismo, de democracia!

Elas devem ter aprendido com Chico Buarque, Raul Seixas, Alcione, Adoniran e muitos outros mestres que diziam que é com a cachaça que se segura os rojões da vida, é com ela que se esquenta, que se sente a liberdade...

Hoje, dia 26 de julho, é celebrado o Dia da Vovó. Brindemos em homenagem a elas!



quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cachaça é cultura: homenagem ao dia do escritor


25 de julho é comemorado o Dia Nacional do Escritor. A data surgiu na década de 60 quando João Peregrino Júnior e Jorge Amado realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores.

Escrever é igual degustar cachaça: um ato de prazer e liberdade! Quando tomamos uma caninha, a mente ganha liberdade, criatividade, a imensa quantidade de sabores e sensações nos faz viajar no tempo e espaço. Com a literatura é assim. Na hora de ler ou de escrever, nossa imaginação ganha asas e perde os limites. Somos transportados para lugares e tempos desconhecidos.

Cachaça e literatura podem nos fazer mudar ideias, rir, chorar, partilhar emoções com pessoas e personagens. E ainda dá aquela tristeza quando acaba o livro e a garrafa...

Beber e escrever. Eles podem ser ofício, desabafo, passatempo, um ato de liberdade, de prazer e muito mais! Seja para quem faz ou consome a cachaça e para quem escreve ou um livro.

Já que no Brasil temos escritores de nome internacional e de grande qualidade e a cachaça é nossa bebida típica, nossa dica de hoje é o livro “Cachaça, prazer brasileiro” de Marcelo Nóbrega da Câmara Torres.

O livro é um guia prático para conhecer e se informar sobre a bebida genuinamente nacional. Ensina a saboreá-la e muito mais. 

Fica aqui nossa homenagem ao cachacista e ao escritor. Cachaça e literatura, dois prazeres dos brasileiros!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Vendas da caninha ainda encontram várias barreiras


Você já sabe que os EUA reconheceram nossa bebida como um produto exclusivamente do Brasil. Já leu aqui também que as exportações aumentaram em volume e valor nos primeiros seis meses do ano se comparado ao mesmo período de 2011.

No entanto, a produção e distribuição da cachaça ainda esbarram em várias questões. A bebida produzida artesanalmente, o que resulta em melhor qualidade, ainda tem um baixo volume de produção e encontra vários
 obstáculos

Várias empresas ainda são avessas à exportação e lutam para encontrar espaço para o seu produto dentro do país devido aos altos tributos e falta de apoio ao comerciante. Na região de Salinas (MG), famosa pela grande concentração de produtores, os comerciantes ganharam uma nova esperança para driblar o problema: na última semana foi concedido um selo de indicação geográfica às bebidas da região. Os produtores esperam que a medida auxilie na redução dos impostos.

Quem produz cachaça artesanal, de alambique, diz que os impostos são cerca de 7 vezes maiores do que para o produto industrializado. É claro que há órgãos como o Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) que busca uma redução da carga tributária, entre outras melhorias, buscando o fortalecimento do setor.

Os números do volume exportado nos primeiros seis meses de 2012 já mostram um grande potencial, mas talvez seja necessário um esforço de outros setores na luta também. É importante que se tenha uma mudança na própria forma de nós, brasileiros, enxergarmos nossa bebida genuinamente nacional.

Outros países já se renderam às deliciosas sensações provocadas pela cachaça. E você, tá esperando o que?

Fonte: extra.globo.com

terça-feira, 17 de julho de 2012

Brasil comemora aumento de vendas de cachaça para os EUA


Como você já sabe, após mais de 10 anos de negociações, os EUA finalmente reconheceram a cachaça como bebida “genuinamente brasileira” em visita de nossa presidente Dilma Rousseff ao país, no início de abril passado. O que talvez você não saiba é que já podemos comemorar! O volume de vendas para o país de Barack Obama aumentou 45,5% em volume (para 273 mil litros) 12,6% em valor (para US$ 1,022 milhão), se comparado aos primeiros seis meses de 2011.

Antes do reconhecimento, nossa bebida era comercializada no EUA como Brazilian Rum (Rum Brasileiro), já que a classificação se baseava na matéria prima dos produtos. Agora só as bebidas fabricadas no Brasil poderão ser vendidas por lá com o nome de cachaça.

Se uma das intenções do reconhecimento era evitar que a caninha tivesse uma origem genérica, como a vodca, agora os números começam a mostrar sua importância. No entanto, muita coisa ainda precisa ser mudada.

O Brasil tem capacidade de produção de 1,2 bilhões de litros, mas apenas 1% é exportado. Aproximadamente 90 empresas brasileiras vendem a caninha para mais de 60 países. Do total, pouco mais de 10% vai para os EUA.

Mesmo com pouca quantidade exportada, a cachaça tem crescido cada vez no Brasil e no exterior. O aumento do volume de vendas para os EUA só comprova isso. Esperamos que os números continuem crescendo lá e em outros países, disseminando ainda mais nossa bebida brasileiríssima e seu uso em diferentes situações, seja na caipirinha, na gastronomia e muito mais! #OrgulhoNacional!



Fonte: Último Instante

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Boom da cachaça

A gente está sempre falando que a cachaça está em alta. Que ela vem ganhando um espaço cada vez maior em todo o mundo e que seu aroma e paladar tem influenciado diferentes segmentos de pessoas e profissionais. Baristas, chefes de cozinha, bartenders e muitos outros tem se rendido à bebida mais que brasileira.

Já falamos aqui também que nossa caninha está também presente em questões políticas como nas relações entre Brasil e EUA. Após anos de debate, o país do presidente Barack Obama garantiu que vai reconhecer a cachaça como produto exclusivamente nacional. O presidente americano até ganhou uma cachaça cravejada de diamantes da nossa presidente Dilma Rousseff, com valor de aproximadamente R$200 mil.

Só para comprovar o que já temos dito, matéria da Folha de São Paulo da última quarta-feira (11/07).


EUA reconhecem cachaça brasileira e se preparam para "boom" da bebida

Após aprenderem a pronunciar a palavra cachaça e se encantarem com a caipirinha, os Estados Unidos estão prontos para mais um trago.

Pelo menos é o que decretou uma reportagem do "New York Times" sobre a bebida brasileira.

O jornal afirma que, após uma longa campanha dos produtores brasileiros, o governo americano iniciou o processo de reconhecimento do destilado de cana-de-açúcar, que antes era vendido por lá como "rum brasileiro".

"Sempre houve piadas de que o rum deveria se chamar 'cachaça caribenha' e não o contrário", afirmou à publicação Steve Luttmann, fundador da marca Leblon.

"Acho que haverá um grande 'boom' da cachaça", afirmou Martin Cate, dono de um bar em São Francisco, lembrando que o Brasil está na moda com a realização da Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 por aqui.

Entre as dificuldades citadas para a inserção da cachaça na cultura etílica americana está o fato de ela ainda ser associada exclusivamente à caipirinha.

"Ainda é sazonal", afirmou Luttmann. "Assim como a margarita e o mojito, as vendas aumentam no verão."

Segundo o jornal, isso vem sendo combatido por bares do país, que vêm inventando novas receitas, e pelos produtores, que estão fazendo chegar por lá cachaças envelhecidas e de melhor qualidade.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Cachaça é artesanato!

Cachaça é cultura, certo?

Caninha de alambique é coisa artesanal, feita com enorme cuidado na escolha da cana, no plantio, colheita, fermentação, destilação, engarrafamento, etc. É muita atenção e esmero para que o consumidor final tenha sempre o melhor produto à mesa.

A cachaça Sanhaçu é a primeira com certificado de “orgânica” do Estado de Pernambuco. E para mostrar ainda mais que é trabalho de artesão, feito com capricho, nossa caninha selecionada está participando da XIII Feira Nacional de Negócios do Artesanato – Fenearte, que acontece de 06 a 15 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco.

Nós já falamos da feira aqui. Esta edição é marcada pela homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

Olha só como está bonito o estande de nossa deliciosa parceira!

Quer saber mais sobre a Sanhaçu e a Fenearte? Acesse os sites:

http://www.sanhacu.com.br/

http://www.fenearte.pe.gov.br/2012/

XIII FENEARTE

Data: de 06 a 15 de julho
Local: Centro de Convenções de Pernambuco
Horário de funcionamento: das 14h às 22 horas
Horário ampliado nos dias 08, 13, 14 e 15: das 10h às 22h


O artista plástico pernambucano Jaime Nicola
também conferiu o estande!



Elk Barreto e as cachaças Sanhaçu


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Cultura, Cachaça, Baião e muito mais na Fenearte


Está procurando um bom programa para o fim de semana? A nossa cachaça parceira, Sanhaçu, participará da XIII Feira Nacional de Negócios do Artesanato – Fenearte, que acontece de 06 a 15 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco.

A feira contará com muita arte, cultura, música, moda, gastronomia e muito mais. Artistas e artesãos de todo o Brasil e de 40 países estarão na edição histórica do evento que homenageia o centenário de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, uma das maiores representações de nossa cultura!

Com mais de 5 mil expositores, são esperadas cerca de 300 mil pessoas durante os dez dias do evento.

A Sanhaçu é uma cachaça orgânica certificada pela Certivida, produzida no Estado de Pernambuco em alambique de cobre.

Quer saber mais sobre a Sanhaçu e a Fenearte? Acesse os sites:

http://www.sanhacu.com.br/

http://www.fenearte.pe.gov.br/2012/

XIII FENEARTE

Data: de 06 a 15 de julho
Local: Centro de Convenções de Pernambuco
Horário de funcionamento: das 14h às 22 horas
Horário ampliado nos dias 08, 13, 14 e 15: das 10h às 22h







terça-feira, 3 de julho de 2012

Pudim de banana e cachaça


Procurando uma receitinha para a sobremesa de hoje? Faça uma com sabor brasileiríssimo. Vai fazer sucesso para os convidados e a família.

Nem precisa lembrar que com uma cachaça de qualidade fica muito mais gostoso! Confira a receita desta tentação super fácil:


Ingredientes:
· 60 g de banana-passa picada
· 1/2 xícara (chá) de cachaça
· 1 xícara (chá) de creme de leite fresco
· 1/2 xícara (chá) leite
· 1/4 de xícara (chá) de açúcar
· 3 folhas de gelatina sem sabor incolor

Modo de preparo:
Em uma tigela, ponha a banana-passa picada na cachaça para hidratar. Em uma panela, coloque o creme de leite fresco, o leite e deixe ferver. Retire a panela do fogo, acrescente o açúcar e mexa bem. Deixe a mistura esfriar um pouco e adicione a gelatina hidratada conforme as instruções da embalagem. Com o auxílio de um batedor de arame, misture bem até a gelatina se dissolver por completo. Adicione a banana-passa e a cachaça. Coloque a panela sobre um recipiente com gelo, mexendo sempre. Quando começar a endurecer, distribua a panna cota em forminhas individuais e leve para gelar. Desenforme e sirva.


Vimos lá no M de Mulher